Sanepar amplia rede de água para melhorar abastecimento em Foz do Iguaçu (PR)

A obra tem como finalidade reforçar a distribuição de água tratada na região Sul da cidade. Estão sendo investidos no empreendimento R$ 2,4 milhões.

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) iniciou em junho a instalação de mais seis mil metros de redes de distribuição de água em Foz do Iguaçu. A obra tem como finalidade reforçar a distribuição de água tratada na região Sul da cidade. Estão sendo investidos no empreendimento R$ 2,4 milhões.

As novas redes, de maior diâmetro, vão atuar em paralelo à tubulação já existente, reforçando a conexão com os reservatórios da Vila Yolanda e a região do Porto Meira. Isto vai garantir segurança e continuidade do abastecimento na região, reduzindo o tempo de interrupção no fornecimento de água quando da manutenção de redes, e outros serviços no sistema.

O empreendimento é parte do planejamento para manter em 100% o índice de atendimento com água potável na cidade. O volume total de investimentos é de R$ 25 milhões em que estão previstas a implantação de 17 quilômetros de tubulação, entre rede de distribuição de água, anéis de distribuição e adutoras de água tratada. Além da região Sul, ainda serão beneficiadas as regiões da Vila A e Centro. Também serão construídas quatro elevatórias de água tratada e obras elétricas que vão permitir a operação do sistema.

OUTROS INVESTIMENTOS -A Sanepar também está trabalhando em obras de ampliação da coleta de esgoto no município. Em 2018, mais 1.550 imóveis, localizados em diversos bairros da cidade, terão acesso à coleta e ao tratamento de esgoto em Foz do Iguaçu. Serão executados mais de 25 quilômetros de rede coletora de esgoto.

A expansão da rede coletora faz parte de um programa da Sanepar que pretende terminar com os locais sem atendimento que existem na cidade. “A meta é atender a toda a população com saneamento básico”, diz o gerente regional Nilton Perez. Ele afirma que na época da expansão da rede coletora na cidade, algumas ruas destes bairros não foram contempladas por não serem ocupadas. “Com o crescimento da cidade, agora o atendimento é necessário”, comenta o gerente.

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