Senhor Presidente, Segue para conhecimento e análise o “Relatório Executivo do Saneamento” desta semana (14/02/2018), produzido pela GO ASSOCIADOS, como parte integrante do contrato existente. O Relatório será enviado semanalmente.
Prezado (a) presidente,
O Ministério das Cidades divulgou de forma preliminar os principais indicadores de água e esgoto do Brasil (SNIS) relativos ao ano de 2016. As empresas estaduais foram responsáveis por R$ 9 bilhões de investimentos, cerca de 79% do total de R$ 11,49 bilhões, com queda de 17% em relação a 2015.
O índice de atendimento total de água das companhias estaduais mostrou pouco avanço. Se considerarmos um índice acima de 97% como praticamente universalizado, apenas sete companhias já teriam o atendimento integral nas áreas urbanas.
Outro indicador de destaque é o de perdas de água. O SNIS divulga dois indicadores principais: o de perdas na distribuição, que compara o volume produzido e o volume medido, e o de perdas de faturamento, que compara o volume produzido e o volume faturado. Os dois indicadores incluem perdas físicas e perdas comerciais. Em 2016, oito companhias estaduais de saneamento apresentaram perdas de faturamento superiores a 50%.
O índice de atendimento de tratamento de esgoto foi um dos que mais avançaram em nível nacional, embora ainda esteja longe do ideal. A coleta de esgoto apresentou evolução em 21 das empresas estaduais, enquanto o tratamento de esgoto aumentou em 24 companhias.
A companhia estadual Sanepar publicou na última semana os resultados para o ano de 2017, com um aumento de 11,3% na receita líquida de água e esgoto, de R$ 3,48 bilhões em 2016 para R$ 3,87 bilhões em 2017. A geração de caixa no período, medida pelo Ebitda, foi de R$ 1,4 bilhão, um aumento de 5,4% em relação ao ano de 2016. A margem Ebitda recuou 2,1 pontos percentuais, de 37,7% para 35,8%, e o lucro líquido aumentou 9,6%, atingindo R$ 686 milhões. Os investimentos da companhia aumentaram 24,3%, de R$ 708 milhões para R$ 880 milhões.
O índice de atendimento total de água das companhias estaduais mostrou pouco avanço. Se considerarmos um índice acima de 97% como praticamente universalizado, apenas sete companhias já teriam o atendimento integral nas áreas urbanas.
Outro indicador de destaque é o de perdas de água. O SNIS divulga dois indicadores principais: o de perdas na distribuição, que compara o volume produzido e o volume medido, e o de perdas de faturamento, que compara o volume produzido e o volume faturado. Os dois indicadores incluem perdas físicas e perdas comerciais. Em 2016, oito companhias estaduais de saneamento apresentaram perdas de faturamento superiores a 50%.
O índice de atendimento de tratamento de esgoto foi um dos que mais avançaram em nível nacional, embora ainda esteja longe do ideal. A coleta de esgoto apresentou evolução em 21 das empresas estaduais, enquanto o tratamento de esgoto aumentou em 24 companhias.
A companhia estadual Sanepar publicou na última semana os resultados para o ano de 2017, com um aumento de 11,3% na receita líquida de água e esgoto, de R$ 3,48 bilhões em 2016 para R$ 3,87 bilhões em 2017. A geração de caixa no período, medida pelo Ebitda, foi de R$ 1,4 bilhão, um aumento de 5,4% em relação ao ano de 2016. A margem Ebitda recuou 2,1 pontos percentuais, de 37,7% para 35,8%, e o lucro líquido aumentou 9,6%, atingindo R$ 686 milhões. Os investimentos da companhia aumentaram 24,3%, de R$ 708 milhões para R$ 880 milhões.
Um abraço,
Gesner
