Cedae recebe Selo Resgata pelo segundo ano consecutivo

Por Assessoria de Comunicação da Cedae

Cerca de 3 mil apenados já passaram pelo Programa Replantando Vida

A Cedae recebeu nesta semana, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, o Selo Resgata, pelo trabalho que realiza de inserção de apenados no mercado de trabalho. É a segunda vez consecutiva que a Companhia é contemplada com o prêmio.

Cerca de 3 mil apenados já passaram pelo Programa Replantando Vida, que atualmente disponibiliza 500 vagas de trabalho para diferentes tarefas na Companhia. Muitas ações são direcionadas à recuperação ambiental dos mananciais hídricos, em especial, os rios Guandu e Macacu.

“O curso é muito importante, pois, além de chamar a atenção para a questão do reflorestamento, ajuda quem hoje não é bem-visto pela sociedade. Ele nos transforma em pessoas capacitadas para o trabalho e nos faz ter compromisso e disciplina. Espero que a Cedae leve esta iniciativa para mais pessoas, fazendo com que se sintam como cidadãos”, diz M., de 33 anos. 

Os apenados que participam do programa também têm a oportunidade de exercer outras tarefas na empresa, como serviços de copa, limpeza e conservação de prédios, e produção de uniformes na oficina de costura da Companhia.

O Selo Resgata é uma ação do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJ) para incentivar e reconhecer a responsabilidade social de empresas, órgãos públicos e empreendimentos de economia solidária em todo o País com a causa da ressocialização de egressos do sistema prisional. Hoje, a Cedae é a única empresa no estado do Rio a deter o Selo Resgata.

Replantando Vida

Os apenados que trabalham na Cedae são beneficiários de um convênio firmado entre a Companhia e a Fundação Santa Cabrini (FSC), gestora do trabalho prisional no Estado do Rio de Janeiro. A capacitação é feita nos cursos com profissionais de referência, que envolvem professores universitários, mestres e doutores. Os apenados recebem remuneração pelo serviço prestado (salário mínimo nacional), auxílio para transporte e alimentação, como qualquer outro trabalhador, e ainda o benefício de redução de um dia de pena, a cada três dias trabalhados.

No programa de reflorestamento, os apenados cumprem variadas tarefas de cultivo e plantio de mudas nos sete viveiros florestais estruturados que, juntos, têm capacidade produtiva de 1,8 milhão de mudas por ano, e onde está reunida alta diversidade de espécies da Mata Atlântica, sendo cultivadas atualmente mais de 200 espécies de árvores nativas, como Quaresmeira, Embaúba, Guapuruvu e Pau-Brasil.

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